O antigo presidente da Academia Brasileira de Letras Jurídicas - ABLJ, o saudoso jurista Othon Sidou, falecido em fevereiro de 2010, sempre desejou que cada Estado brasileiro tivesse a sua própria Academia de Letras Jurídicas.
Em 1979, foi lançado o primeiro projeto da Academia Paulista de Letras Jurídicas – APLJ, cujo presidente foi o jurista e advogado Viana de Morais. Entretanto, nesta primeira fase, apesar de ter sido dado posse a acadêmicos, a Academia não teve seu perfil jurídico definido.
Passado algum tempo, com o também saudoso jurista e grande tributarista Dejalma de Campos, houve uma segunda fase, na qual se pretendeu dar o perfil, que Viana não conseguira implantar anteriormente.
Em função, porém, da vida multifacetada do próprio Dejalma de Campos, como conferencista, professor, autor e coordenador de simpósios, a Academia ainda daquela feita, não logrou ter seu perfil jurídico completado.
Na terceira fase, Ives Gandra da Silva Martins assumiu a presidência em uma fase de transição em que foi composto o quadro da Academia e em Assembléia Geral Ordinária, em 2009, Ruy Martins Altenfelder Silva foi eleito presidente do Sodalício, bem como foi criado o cargo de chanceler para o qual foi escolhido o dr. Ives Gandra da Silva Martins para ocupá-lo.
A Academia Paulista de Letras Jurídicas – APLJ foi constituída juridicamente, em 01 de setembro de 2009.
A posse definitiva e solene dos 80 (oitenta) Acadêmicos da APLJ, foi realizada em agosto de 2010, no Espaço Sociocultural – Teatro CIEE.