Posso dizer com segurança que, com a possível exceção do Dr. Arthur da Silva Bernardes, Jair Messias Bolsonaro é o Presidente da República que mais tem sido combatido pelos meios de comunicação de massa. Isto com uma agravante: Ao tempo do mineiro de Viçosa, a maledicência contra o mandatário supremo não contava com os recursos técnicos de que hoje dispõe...
Este combate sem tréguas contra o atual Presidente da República, combate que não respeita quaisquer limites éticos, é compreensível. Com efeito, em primeiro lugar, Bolsonaro apeou do Poder, em uma significativa vitória eleitoral, o P.T., agremiação política/organização criminosa que alimentava e alimenta a ambição de implantar no Brasil o comunismo internacional e ateu. Frustrados em seu desejo de domínio incontrastável, os petistas investem contra aquele que impediu os seus desígnios sinistros. Em segundo lugar, Jair Bolsonaro, um cristão, um espiritualista, se opôs e se opõe ao materialismo e à degradação dos costumes. Ora, isto é um crime para os petistas, que aprenderam com LeninE que a corrupção da sociedade é o primeiro dos passos da revolução bolchevista.
Nesta campanha que, como disse, não respeita limites éticos, muitas coisas são afirmadas contra Jair Bolsonaro, o seu governo e os seus partidários. E uma das acusações mais frequentes, lamentavelmente encampada pelo Supremo Tribunal Federal, é a de que o atual Presidente da República pretende destruir a Democracia Representativa e o denominado “Estado Democrático de Direito.”
É fora de dúvida que esta ameaça hoje existe no Brasil, e com uma intensidade jamais vista na História Pátria. Só que tal ameaça não está personificada no homem que venceu limpamente as eleições e nos que o apoiam... pelo contrário, a ameaça à Democracia e ao Estado de Direito tem outra fonte, e bem distinta.
Quem ameaça a Democracia e o Estado de Direito é o P.T., um partido político/organização criminosa que, abraçando a ideologia/religião marxista, tem como objetivo precípuo --- e confessado --- a destruição do que chama de “Estado Burguês e Capitalista.” Quem ameaça a Democracia e o Estado de Direito é o P.T., que abriga em seus quadros vários terroristas, elementos que no passado usaram armas para destruir as instituições de um povo, e, em seguida, escraviza-lo. Quem ameaça a Democracia e o Estado de Direito é o P.T., partido que dispõe de organizações paramilitares, de verdadeiros exércitos que invadem propriedades, fazem reféns e danificam o que é dos outros, praticando o vandalismo, inclusive, contra os resultados de pesquisas científicas... afinal, o que são o M.S.T. e o M.T.S.T. senão grupos organizados para a luta armada?...
Passo adiante. A “ameaça à Democracia e ao Estado de Direito” não parte de um Presidente da República nacionalista, e que defende a tradição cristã da nacionalidade. Tal ameaça parte sim do P.T., que apoiou e auxiliou financeiramente as sanguinárias ditaduras comunistas de Cuba e da Venezuela, prestando ainda o seu concurso moral e pecuniário a regimes comunistas genocidas do continente africano. A “ameaça à Democracia e ao Estado de Direito” parte do P.T. pela boca do terrorista José Dirceu, que já tornou claro que o objetivo do seu grupo não é vencer as eleições, mas sim tomar o Poder!...
Por derradeiro, a ameaça à Democracia e ao Estado de Direito parte de um ex-cabo eleitoral da terrorista Dilma Roussef, guindado a Ministro do S.T.F., e que tem pavor de que os resultados das urnas eletrônicas sejam auditados.
Para concluir, a ameaça existe, sim, e ela parte do Comunismo internacional, ateu e apátrida. Sucede que o Brasil repeliu e derrotou o Comunismo em 1935. Fê-lo outra vez em 1964. E fá-lo-á de novo no futuro. Olvidam os bolchevistas que a cruz de Cristo marca indelevelmente esta Pátria. Ela estava bordada nas velas da frota de Pedro Alvares Cabral. Foi aqui plantada por Frei Henrique de Coimbra, na primeira missa. E ilumina os céus brasileiros, por meio da constelação do Cruzeiro do Sul. Esta cruz é uma perene advertência de que nenhum trapo vermelho jamais se imporá no Brasil!
*Acacio Vaz de Lima Filho, Livre-Docente em Direito Civil, área de História do Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, é Acadêmico Perpétuo da Academia Paulista de Letras Jurídicas, titular da Cadeira de nº 60 – Patrono: Luiz Antonio da Gama e Silva