Como tenho dito, repetido e enfatizado “ad nauseam”, “a mentira é endêmica nas esquerdas.” E esta assertiva foi robustecida --- uma vez mais --- pelos deploráveis acontecimentos ocorridos no último dia 28 de Abril, Sexta feira, em São Paulo e nas outras grandes cidades do Brasil.

Míope e dogmática, a esquerda se recusa a admitir o óbvio, vale dizer, a imprescindibilidade das reformas trabalhista e previdenciária, as quais, sem nenhum exagero retórico, impõem-se como uma condição de sobrevivência da oferta de empregos, e da previdência social. Autoritários e maniqueístas, autênticos “donos da verdade”, os representantes tupiniquins do comunismo internacional, como os seus “camaradas” de outras plagas, recusam-se a participar de qualquer discussão norteada pela Lógica. Negam-se a se pautar pela disciplina --- fundada por Aristóteles --- e que rege o pensamento humano em sua “consequencialidade essencial.”

A tática de discussão das esquerdas resume-se, de conseguinte, em desqualificar os oponentes, em intimidá-los, e em repetir chavões propagandísticos. Não importa que o que dizem os seus “missionários” corresponda ou não à verdade: --- Importa apenas o projeto de poder. A atuação da terrorista dislexa que foi recentemente apeada da Presidência da República, comprova o que ora afirmo. E o grande Padre Antonio Vieira, S.J., que, contrariamente aos petistas, dominava com maestria o vernáculo, ensinava que “Frei Exemplo é o melhor pregador...”

Houve no Brasil uma “Greve Geral” como, de maneira bombástica, propalaram e propalam as esquerdas?... O direito de greve é garantido pelo nosso Ordenamento Jurídico. É, a greve, a “ultima ratio” dos trabalhadores, quando falham os meios suasórios para alcançar as suas reivindicações. Mas há um detalhe: UM TRABALHADOR ENTRA EM GREVE SE QUISER. A falta ao trabalho que lhe é imposta por quem quer que seja, desnatura a greve. Esta perde a sua essência, que é a adesão espontânea do trabalhador à paralisação... ora, o que foi visto em São Paulo e em outros centros urbanos, foi o não comparecimento de trabalhadores aos seus empregos, por impossibilidade física para se deslocar; isto porque os transportes coletivos ficaram, em grande parte, paralisados...e paralisados graças à atuação de um grupelho paramilitar travestido de “movimento social”: A famigerada CUT, Central Única dos Trabalhadores... ocorreram até espancamentos de motoristas de ônibus e, no Rio de Janeiro, o incêndio de veículos destinados ao transporte da população!... assim, “Greve Geral” não houve, em momento algum. Houve a privação do sagrado direito de ir e vir, tão importante que é alçado à condição de garantia constitucional! ...

“Manifestantes” não usam máscaras que impedem a sua identificação; “manifestantes” não saqueiam lojas, e “manifestantes” não depredam os carros dos cidadãos pacíficos e ordeiros...estes desordeiros deveriam ter sido duramente reprimidos pelas autoridades competentes. É tempo de os brasileiros dizermos um enérgico “Basta!” à baderna...

O que esteve afinal na raiz da pretensa “Greve Geral” que não existiu?... qualquer transeunte da Praça da Sé sabe que as esquerdas têm plena consciência de que, com o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, tira se o veneno da cobra. E assim, não mais haverá condições, financeiras, para provocar as desordens de hábito, de maneira impune.

Esperemos que o Governo Temer leve avante, com êxito, as reformas inadiáveis, que tornarão possível a retomada, no Brasil, da ordem e do desenvolvimento. Para isto, é preciso, repito, tirar o veneno da cobra, perdão, da “Jararaca” (Bothrops Etilica Corrupta Corrupta).